domingo, 28 de setembro de 2008

PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA

Ao elaborar o texto, após a leitura dos slides Aprendizagem na vida adulta, aprendi que o desenvolvimento cognitivo, emocional e afetivo ocorre de forma que as aquisições de um período são integradas no seguinte, servindo de base para a outra em sucessão constante.
Aprendemos também na relação com o meio, mas é individual o estágio em que nos encontramos, portanto somos seres singulares também na aprendizagem.
Os motivos para aprender são interiores, mas dependem também de fatores externos. Percebo que aprendo melhor e mais rápido quando me sinto acolhida, segura, sou tratada como um ser singular e quando o estudo atende aos meus impulsos para a exploração e a descoberta, pois se torna mais motivador.
Para identificar em que período de desenvolvimento uma pessoa se encontra não é a idade cronológica que nos indicará e sim a maneira d pensar, como resolve os problemas do cotidiano, de acordo com as características cognitivas.
Conforme o referido texto, reconheço as características cognitivas do estágio operatório formal na minha aprendizagem que permite refletir além do real presente, a construção de teorias, o raciocínio hipotético dedutivo, o estabelecimento de relações entre teorias, produzindo transformações nas trocas com os alunos, com os colegas de trabalho e do curso com a família.
Como aluna do PEAD também aprendo fazendo conexão entre os conteúdos desenvolvidos e o contexto em que estou inserida, transferindo para novas situações, interagindo com os colegas, professores e amigos, aplicando em sala de aula as aprendizagens e adaptando a realidade que estou vivenciando.
Muitas vezes é necessário nos colocarmos no lugar dos alunos para entender a linha de raciocínio que está desenvolvendo e não são poucas a situações em que me deparei com formas bem diferentes de solucionar um desafio da maneira como tinha resolvido inicialmente, portanto há diferentes respostas que devem ser consideradas.

Um comentário:

Roberta disse...

Gizelda!!!

Que bom que está conseguindo fazer uma conexão entre as interdisciplinas do PEAD e a tua prática e com a vida.
É exatamente isso que buscamos.

Abraços
Roberta