segunda-feira, 8 de junho de 2009

EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO

As aprendizagens são muitas neste semestre na Interdisciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação e a seguir menciono algumas considerações importantes que destaco:
A legislação brasileira garante a todos o direito à escola.
É preciso despertar a consciência política de que perante as leis somos todos iguais, temos direitos e deveres que devem ser respeitados. Procurar ajuda especializada visando o desenvolvimento de pessoas com necessidades educacionais especiais para que possa progredir em seu desenvolvimento integral faz parte destes direitos garantidos por leis. Toda a sociedade terá benefícios com estas atitudes, porém para que isto ocorra não podemos assistir cenas de discriminação e preconceito e considerar normal.
Na escola determinadas ações e reflexões são essenciais para que todos os alunos desenvolvam todo o potencial que tem:
Respeitar o limite e o ritmo de cada um e propor as mesmas atividades para toda a turma. A criança não pode freqüentar a escola apenas como um passatempo ou apenas para fazer parte das estatísticas de inclusão.
O conceito de inclusão precisa estar presente no projeto político pedagógico da escola.
Ao aprender a conviver com a diversidade as crianças se tornam mais solidárias, tolerantes e responsáveis pelos outros.
Quando planejar as aulas e brincadeiras é preciso pensar em estratégias para o aluno com necessidades especiais também participe.
“O planejamento que valoriza as características do aluno e do contexto social, a avaliação que tem o aluno como parâmetro de si mesmo, o trabalho pluridocente, dentre outros.” Segundo o texto A INCLUSÃO E SEUS SENTIDOS; ENTRE EDIFÍCIOS E TENDAS DE Claudio Roberto Baptista, página 7. Quando planejarmos nossa aula precisamos conhecer e analisar a realidade de vida do aluno, quais são os seus interesses, avaliando cada progresso que alcança por menor que seja sem comparar com os demais colegas. É preciso ver o seu próprio crescimento e contar com a ajuda da equipe de apoio e ajuda de outros professores e profissionais da saúde que auxiliam na busca da integração social e da aprendizagem.

3 comentários:

Rosângela disse...

Oi Gizelda,

Infelizmente o processo de inclusão ainda não acontece plenamente na maioria das escolas e as razões para isso são muitas: inadequação do espaço físico, despreparo dos professores, preconceito...
Sabemos que, mais do que colocar uma criança com necessidades especiais na escola regular, é preciso inclui-la de fato e isso significa aceitá-la, inseri-la no grupo, respeitando suas limitações. Concordo contigo quando dizes que "a criança, ao conviver com a diversidade, se torna mais solidária, mais tolerante e responsável pelos outros"...Isso reafirma que a inclusão é um trabalho que envolve toda a comunidade escolar. Na tua escola, há inclusão? O assunto é discutido entre os professores? O que eles pensam sobre isso? Seguimos conversando. Beijos, Rô Leffa

Gizelda disse...

Oi RÔ!
Na minha escola há aluno com dificuldades de aprendizagem que merece apoio especializado, mas não acontece. Estamos caminhando rumo a efetuação da inclusão social, ao integrar sem discriminação no ambiente escolar, mas quanto a aprendizagem sinto muita apreensão devido ao lento progresso.
Tenho aproveitado muito os textos e vídeos desta interdisciplina para ampliar os conhecimentos.
beijos.ter

Gizelda disse...

Oi RÔ!
Na minha escola há aluno com dificuldades de aprendizagem que merece apoio especializado, mas não acontece. Estamos caminhando rumo a efetuação da inclusão social, ao integrar sem discriminação no ambiente escolar, mas quanto a aprendizagem sinto muita apreensão devido ao lento progresso.
Tenho aproveitado muito os textos e vídeos desta interdisciplina para ampliar os conhecimentos.
beijos.